La magia de la Inteligencia Emocional desde los más pequeños!!En este vídeo ell@s son l@s protagonistas, no te pierdas ni un instante lo que hacen y comentan.Son alumn@s del CEIP Gloria Fuertes, en Tudela de Duero, que ha realizado una importante apuesta por una educación emocionalmente inteligente, incorporando la Inteligencia Emocional en sus asignaturas.Estamos en Mindfulness online: http://practicamindfulness.com
Posted by Practica Mindfulness on Quarta-feira, 10 de Junho de 2015
Escolas jardins
“…preparar para a criança um ambiente benéfico e rodeá-la do necessário para que suba no Espírito, educando-se a si pela força própria, pela autodisciplina da actividade espontânea em comunidades fraternas.” (Sérgio, 1954, p. 218)
terça-feira, 6 de outubro de 2015
Mindfulness
A importância da prática de Mindfulness.
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Atividades para crianças autistas
"Começamos a estudar mais sobre o tema do autismo e também sobre crianças com necessidades especiais."
Eis aqui diversas atividades que todas as crianças apreciarão.
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Estimular o amor próprio do seu filho
Descrever o que vê e o que sente, mostrar confiança, reconhecer o esforço, agradecer... são excelentes formas de estimular o amor próprio dos nossos filhos.
O artigo completo exemplifica-nos algumas frases bem saborosas para pormos em prática diariamente.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
quarta-feira, 29 de abril de 2015
Consumo Infantil
"Fazer compras na companhia das crianças já é difícil. No Dia das Crianças ou no final de ano, então, é quase impossível. As indústrias de brinquedo se programam para lançar novidades nessas datas justamente para conquistar o desejo dos pequenos, que encaminham suas demandas aos pais. Além das lojas cheias, a insistência dos filhos em comprar tudo e mais um pouco pode fazer alguns pais quererem desistir."
Artigo completo aqui.
sábado, 14 de fevereiro de 2015
101 maneiras de se divertir com os filhos
"Como aproveitar o tempo de um jeito gostoso e sem gastar muito? Nossa proposta é ensinar aos pequenos e aos nem tão pequenos brincadeiras que exijam apenas materiais simples ou improvisados, mas que animem o dia e façam o tempo passar depressa.
Além de animar as férias, as brincadeiras aproximam pais e filhos, fortalecendo a cumplicidade. A psicopedagoga Márcia Zebini, de São Paulo, alerta para a importância de tirar os filhos da frente da televisão, do videogame ou do computador: "Os jogos eletrônicos são muito rápidos, solicitam a concentração num nível quase hipnótico. Por isso, enquanto está jogando, a criança não consegue se envolver com mais nada e acaba se isolando". Veja nossa lista e comece a curtir as férias em família!"
Texto de Vanessa Vieira.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Os Contos Infantis no processo do Desenvolvimento Humano
“Divididos
entre o bem e o mal, representados por príncipes, fadas e também por monstros,
lobos e bruxas apavorantes, os contos de fadas encantam as crianças e os
adultos desde a sua criação, que data da época medieval. Mas a sua função não
pára aí, pois além do entretenimento, transmitem ainda valores e costumes e
ajudam a elaborar a própria vida através de situações conflitantes e
fantásticas. “Mitos e contos de fadas expressam processos inconscientes. A
narração dos contos revitaliza esses processos e restabelece a simbiose entre
consciente e inconsciente” – já havia dito Carl Gustav Jung, famoso
psicanalista e discípulo de Freud.”
Texto completo de Joana Raquel
Paraguassú Junqueira Villela aqui.
sábado, 8 de novembro de 2014
A reorganização neoliberal da escola
"A reorganização neoliberal da escola, em que os alunos são vistos como "clientes", os professores como "colaboradores", a aprendizagem como um "produto", o sucesso académico como um indicador de "qualidade total", o planeamento pedagógico como "ação de empreendedorismo", a gestão escolar como "direção corporativa" e os pais e a comunidade como "stakeholders", e o investimento como um "custo orçamental", esta reorganização, dizíamos, tem destruído uma boa (e talvez a melhor) parte do edifício da escola pública, enquanto escola democrática, inclusiva e meritocrática.
O pretenso ideal de fazer funcionar uma escola sem professores reflexivos, ativos e motivados, sem custos e sem autonomia, foi experimentado por todos os sistemas mais ou menos autocráticos, mais ou menos ditatoriais. Os resultados também estiveram sempre à vista: no Portugal do início da década de setenta do século passado, quase metade da população era analfabeta e apenas sete em cada cem estudantes que terminavam o secundário continuavam estudos na universidade."
Continuação deste excelente artigo de João Ruivo aqui.
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domingo, 12 de outubro de 2014
Felicidade
Como ensinar e aprender podem ser atos de felicidade.
Dar uma aula de tal forma que eu e os meus pequeninos não queiramos que ela não termine...
Dar uma aula de tal forma que eu e os meus pequeninos não queiramos que ela não termine...
sábado, 27 de setembro de 2014
Crianças que têm aulas de música ampliam funções cognitivas para sempre
"RIO - Uma das características típicas dos seres humanos — dentre aquelas que nos diferenciam dos demais animais — é a nossa capacidade praticamente única na natureza de criar, tocar e apreciar música. Dos esquimós, no Ártico, passando por habitantes dos desertos africanos, até tribos indígenas no meio da floresta Amazônica, homens são capazes de compor, tocar, cantar e dançar (bem, quase todos, pelo menos). Mas, como costuma dizer o neurocientista Oliver Sacks (autor de “Alucinações musicais”), a música não é apenas uma forma pela qual nos conectamos e criamos laços. Ela, literalmente, molda os nossos cérebros. Um novo estudo divulgado ontem não só reforça a máxima de Sacks como constata que a música é também capaz de aprimorar as nossas funções cognitivas."
sábado, 7 de junho de 2014
Je suis à L’Est!
"Na obra, Josef Schovanec conta as dificuldades que teve na escola e que continua a ter no dia-a-dia, numa sociedade que ainda não está preparada para integrar os autistas. Ele estuda religiões e dá conferências sobre o autismo.Com um desenvolvimento anormal do sistema nervoso central, estas pessoas têm dificuldades de interacção social, de desenvolvimento da linguagem, comportamentos repetitivos e apegam-se às rotinas. Mas, ao defender que os autistas são importantes para a sociedade, o francês transformou a conversa com o PÚBLICO num elogio à diferença."
Entrevista completa aqui.
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Como ter uma super memória
"«O exercício intelectual exigido por atividades como ler, escrever, informar-se, conversar e conviver com outras pessoas é eficaz na preservação e até no melhoramento da capacidade de aprendizagem», diz Nelson S. Lima, aconselhando todas as pessoas «a procurarem novas áreas do saber e a estudá-las, a informarem-se de forma crítica, evitando a passividade e a aceitação de tudo o que lhes é transmitido, a recordarem antigos saberes, relendo livros ou revendo aprendizagens ou a trocarem ideias e conhecimentos com outras pessoas».
Evitar automatismos também é uma forma eficaz de se muscular e agilizar o cérebro. Recentemente nasceram os conceitos de neuróbica e neurofitness. Atividades que contrariam aquilo que está aprendido e rotinado. Por exemplo, são bons exercícios lavar os dentes com a mão não dominante, tomar banho de luz apagada, mudar o caminho para o trabalho ou usar o relógio no outro pulso. «Reconstituir a infância, estimular sentidos como o paladar e o olfato, aprender uma língua, música, pintura e informática – tudo isto ajuda a ginasticar o cérebro e, consequentemente, a memória.» «Praticar jogos intelectuais como o xadrez, dar azo à criatividade e trabalhar pensamento analítico. O sono também é essencial: dormir pelo menos oito horas por noite ajuda a manter a memória ativa, pois enquanto dormimos o cérebro grava o que aprendemos durante o dia. A prática regular de exercício físico e uma alimentação equilibrada são fatores que contribuem igualmente para manter a memória em forma”, acrescentou o cientista.
10 EXERCÍCIOS PARA O CÉREBRO
» Lave os dentes com a mão não dominante.
» Tome banho de luz apagada.
» Mude o caminho para o trabalho.
» Use o relógio no outro pulso.
» Reconstitua um momento da sua infância.
» Aprenda de cor uma música nova.
» Comece a pintar.
» Jogue xadrez.
» Durma bem – pelo menos oito horas por noite.
» Pratique exercício físico e uma alimentação equilibrada."
Artigo completo de Ana Proença, aqui.
sexta-feira, 21 de março de 2014
Poesia infantil - educar para crescer
"A poesia é um gênero quase natural para a infância. Ao contrário do que possamos imaginar, metáforas e estruturas heterodoxas não são difíceis para as crianças. O que são poemas, afinal, senão brincadeiras com palavras e sentidos? A seguir, o professor Hélder Pinheiro defende a leitura constante de poesia com os pequenos, na escola e em casa: "Os professores e a família têm um papel fundamental: cultivar a leitura e a audição de poesia, se possível, todos os dias. Por que gostamos de música? Porque a ouvimos cotidianamente". Especialista em literatura brasileira e, especificamente, poesia, Pinheiro concedeu uma entrevista exclusiva ao Educar sobre a importância desse gênero para as crianças"
Ler mais aqui.
sábado, 8 de março de 2014
segunda-feira, 3 de março de 2014
A Importância de se contar histórias infantis
"Ao entrar no universo infantil, o adulto fascina a criança. Elas adoram ouvir histórias. Ficam na expectativa de saber se a princesa de cabelos dourados vai fugir da torre. Torcem pelos irmãos que enfrentam a bruxa malvada.
Envolvem-se e encantam-se. Os pais deveriam ler sempre para os filhos.É um momento especial.A criança depara com os adultos falando com voz diferente, um brilho alterado no olhar, movimentos ou expressões faciais incomuns. A mudança no comportamento dos pais fascina os pequenos.
O resultado desse momento tão particular não poderia ser diferente: a hora do conto eterniza-se na memória.
Os pais devem valorizar essa rotina, pois contar histórias é uma forma de promover a paixão pelas histórias.
-Entoação -Nada é mais entediante para uma criança do que uma leitura monótona. A voz dramatiza a história.Mas cuidado para não exagerar.
-Ler ou contar -Tanto faz.Improvisar exige mais criatividade.Mas a leitura é também uma ótima ferramenta. Cria no filho a ideia de que as histórias moram nos livros.
-Cenário -Não é preciso muita elaboração para criar cenas. Um simples lápis que se transforma em vara de condão ou um lenço que vira uma capa mágica são capazes de encantar a criança.
-Estabeleça um momento do dia para a história, como antes de dormir. Mas não há regras,pode também contar as histórias durante as viagens de carro e também aproveita as refeições para prender a atenção das crianças.
-Não obrigue a criança a ouvir histórias quando ela não quer.
-Tente não mudar o enredo das histórias. Crianças pequenas pedem que se repita várias vezes a mesma história. Esperam determinadas partes só para confirmar que as ouviram antes. É assim que também vão compreendendo melhor o conto."
Fonte: https://www.facebook.com/pages/Fasc%C3%ADnio-pelas-hist%C3%B3rias/198812266988315
domingo, 2 de março de 2014
O papel do JI na preparação da criança para o 1º Ciclo
6
MITOS (de que se fala) sobre a preparação de uma criança no JARDIM DE
INFÂNCIA para a ESCOLA PRIMÁRIA (recolhidos pela MUNDOS DE VIDA)
"Os primeiros cinco anos de vida de uma criança são críticos. A sua relação e as suas primeiras experiências com o ambiente que a rodeia vão influenciar o desenvolvimento do cérebro, criando conexões neuronais que vão constituir a base para o desenvolvimento da linguagem, o raciocínio, a resolução de problemas, o comportamento e o seu bem-estar emocional - características que vão determinar, futuramente, o sucesso da criança na escola e na vida.
Existem, no entanto, alguns MITOS (de que se fala) sobre o papel que o Jardim-de-Infância deve ter na preparação da criança para a Escola Primária, que é bom esclarecer:
MITO 1 – Ensinar o alfabeto todo é fundamental para preparar uma criança para a escola primária.
VERDADE: Não é assim. Aprender o alfabeto não é realmente fundamental. Aos cinco anos seria, sobretudo, reflexo de uma memorização precoce. É mais importante que as crianças saibam reconhecer as letras e identificar os seus sons.
MITO 2 - As crianças precisam saber contar até 50, antes de entrar para a escola primária.
VERDADE: Não é assim. Embora seja importante que as crianças entendam a ordem dos números, é mais importante que entendam a correspondência de 1 para 1 (que cada número contado corresponde a um objeto, a uma pessoa, …) e compreendam a noção de quantidade.
MITO 3 – Quanto mais coisas a educadora ensinar à criança, melhor.
VERDADE: Não é assim. As crianças entendem melhor os conceitos quando são elas próprias que estão envolvidas, ativamente, na exploração e na aprendizagem, em vez de tudo lhes ser dito por alguém. O papel da educadora e dos adultos é mais o de estar perto a estimular e a guiar, de forma intencional, a sua aprendizagem.
MITO 4 - Quanto mais a estrutura do programa de um Jardim-de-Infância se parecer com o programa da Escola Primária, mais uma criança fica melhor preparada.
VERDADE: Não é assim. Uma criança pequena aprende melhor num ambiente onde pode escolher a área onde quer brincar, onde possa selecionar os próprios materiais, pelo menos numa parte do dia, e onde lhe é dada liberdade para tentar fazer coisas novas, com o apoio da educadora que a orienta na sua aprendizagem e nas suas descobertas.
MITO 5 - As crianças precisam de estar caladas na sala para aprender melhor.
VERDADE: Não é assim. As crianças pequenas precisam de um ambiente onde se fale bastante, rico de palavras, onde os adultos criam interações para elas poderem desenvolver a linguagem e aprender novas palavras.
MITO 6 – Para aprender a escrever, deve saber desenhar todas as letras.
VERDADE: Não é assim. Embora aprender o desenho da letra tenha valor, para uma criança pequena, o mais importante é entender que se pode fazer o registo das ideias no papel. Quando uma criança faz alguns rabiscos e diz: "este é o meu pai", ou quando escreve o seu nome num desenho, a criança começa a fazer, realmente, as associações significativas entre a palavra falada e a palavra escrita.
Em síntese:
Nem sempre saber “mais e mais cedo” é o melhor. Mais do que ensinar "matérias escolares" para preparar a criança para a escola primária, o que é mais importante no jardim-de-infância é dar à criança oportunidades de explorar e fazer as suas experiências num ambiente onde a educadora e os adultos assumem o papel de alguém que apoia, guia e ajuda, com intencionalidade, a expandir a sua própria aprendizagem.
E se é verdade que um Jardim-de-Infância deve ajudar na transição, também não é menos verdade que a Escola Primária (o que nem sempre acontece ou da melhor forma) deve dedicar as primeiras semanas do primeiro ano para apoiar a criança e os seus pais na transição, ajudando-a a criar rotinas e sentir-se segura, numa nova etapa da sua vida, apresentando-se, desde o primeiro dia, como uma "escola amiga da família"."
Fonte: http://curiososeb.blogs.sapo.pt/14901.html
"Os primeiros cinco anos de vida de uma criança são críticos. A sua relação e as suas primeiras experiências com o ambiente que a rodeia vão influenciar o desenvolvimento do cérebro, criando conexões neuronais que vão constituir a base para o desenvolvimento da linguagem, o raciocínio, a resolução de problemas, o comportamento e o seu bem-estar emocional - características que vão determinar, futuramente, o sucesso da criança na escola e na vida.
Existem, no entanto, alguns MITOS (de que se fala) sobre o papel que o Jardim-de-Infância deve ter na preparação da criança para a Escola Primária, que é bom esclarecer:
MITO 1 – Ensinar o alfabeto todo é fundamental para preparar uma criança para a escola primária.
VERDADE: Não é assim. Aprender o alfabeto não é realmente fundamental. Aos cinco anos seria, sobretudo, reflexo de uma memorização precoce. É mais importante que as crianças saibam reconhecer as letras e identificar os seus sons.
MITO 2 - As crianças precisam saber contar até 50, antes de entrar para a escola primária.
VERDADE: Não é assim. Embora seja importante que as crianças entendam a ordem dos números, é mais importante que entendam a correspondência de 1 para 1 (que cada número contado corresponde a um objeto, a uma pessoa, …) e compreendam a noção de quantidade.
MITO 3 – Quanto mais coisas a educadora ensinar à criança, melhor.
VERDADE: Não é assim. As crianças entendem melhor os conceitos quando são elas próprias que estão envolvidas, ativamente, na exploração e na aprendizagem, em vez de tudo lhes ser dito por alguém. O papel da educadora e dos adultos é mais o de estar perto a estimular e a guiar, de forma intencional, a sua aprendizagem.
MITO 4 - Quanto mais a estrutura do programa de um Jardim-de-Infância se parecer com o programa da Escola Primária, mais uma criança fica melhor preparada.
VERDADE: Não é assim. Uma criança pequena aprende melhor num ambiente onde pode escolher a área onde quer brincar, onde possa selecionar os próprios materiais, pelo menos numa parte do dia, e onde lhe é dada liberdade para tentar fazer coisas novas, com o apoio da educadora que a orienta na sua aprendizagem e nas suas descobertas.
MITO 5 - As crianças precisam de estar caladas na sala para aprender melhor.
VERDADE: Não é assim. As crianças pequenas precisam de um ambiente onde se fale bastante, rico de palavras, onde os adultos criam interações para elas poderem desenvolver a linguagem e aprender novas palavras.
MITO 6 – Para aprender a escrever, deve saber desenhar todas as letras.
VERDADE: Não é assim. Embora aprender o desenho da letra tenha valor, para uma criança pequena, o mais importante é entender que se pode fazer o registo das ideias no papel. Quando uma criança faz alguns rabiscos e diz: "este é o meu pai", ou quando escreve o seu nome num desenho, a criança começa a fazer, realmente, as associações significativas entre a palavra falada e a palavra escrita.
Em síntese:
Nem sempre saber “mais e mais cedo” é o melhor. Mais do que ensinar "matérias escolares" para preparar a criança para a escola primária, o que é mais importante no jardim-de-infância é dar à criança oportunidades de explorar e fazer as suas experiências num ambiente onde a educadora e os adultos assumem o papel de alguém que apoia, guia e ajuda, com intencionalidade, a expandir a sua própria aprendizagem.
E se é verdade que um Jardim-de-Infância deve ajudar na transição, também não é menos verdade que a Escola Primária (o que nem sempre acontece ou da melhor forma) deve dedicar as primeiras semanas do primeiro ano para apoiar a criança e os seus pais na transição, ajudando-a a criar rotinas e sentir-se segura, numa nova etapa da sua vida, apresentando-se, desde o primeiro dia, como uma "escola amiga da família"."
Fonte: http://curiososeb.blogs.sapo.pt/14901.html
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Professora da EBI Sto Onofre lança livro infantil
“Decorreu no
dia 13, no espaço + da Escola EBI Santo Onofre, o lançamento do livro da
professora do 1º ciclo Filomena Rodrigues.
18-02-2014 |
Inês Lopes
“Piu-Piu” é
o nome do primeiro livro da autora, professora há 20 anos, e conta com o
trabalho de ilustração de Maria Gabriela Xavier, professora de expressão
plástica, e com o trabalho da designer e paginadora Rita Gomes, que rapidamente
percebeu a dinâmica que a autora queria para o livro.
O objetivo principal é que as crianças à medida que estão aprender as letras na escola, possam aperfeiçoar a sua aprendizagem com este livro.
O livro surgiu com a necessidade da professora responder aos pais dos seus alunos que perguntavam que livro poderia aconselhar para os filhos que iniciavam o 1º ano. A professora verificou que não existia no mercado um livro que correspondesse à necessidade dos encarregados de educação, uns por serem demasiado simples, outros muito complexos. “Nenhum correspondia à evolução do ensino na leitura e na escrita. As crianças não tinham um livro lhes proporcionasse leitura autónoma. As histórias começavam sempre com “Era uma vez” ou “Há muito tempo” e com palavras muito complicadas para as crianças que começam aprender as primeiras letras”, explicou Filó, como é conhecida na comunidade escolar.
A ideia do nome “Piu-Piu” surgiu por ser o primeiro texto da escritora, que começou a escrever os primeiros textos do livro em 2011. Este tem um estrutura sequencial de textos individuais com personagens apresentadas no início do livro. Temas como a reciclagem, higiene oral, alimentação e alguns valores, entre eles, o amor a e amizade, são assuntos que a escritora pretende passar para os seus leitores. Pode ser utilizado por professores, porque acompanha a forma como estes ensinam nas aulas, e pode também ser utilizado pela família, em casa.
O lançamento contou com a participação do Grupo de Teatro Pais e Filhos da EBI Sto. Onofre, que animou a plateia. Estiveram presentes os alunos da escritora, que participaram nas atividades solicitadas pela professora ao longo do evento, bem como a comunidade escolar e alguns encarregados de educação dos alunos.
O livro estará à venda através da página do Facebook da escritora.”
- See more at:
http://www.jornaldascaldas.com/Professora_do_EBI_Sto_Onofre_lanca_livro_infantil#sthash.8UT3ctvZ.dpuf
sábado, 22 de fevereiro de 2014
"Cordas", animação.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
20 coisas que todos os filhos precisam que os pais saibam
"Nos anos 90, o “The Message Internacional” publicou um texto que
ainda hoje, representa de uma forma muito clara o que todos os filhos
precisam que os pais saibam.
É uma espécie de mapa do tesouro por passos, mas o tesouro aqui é o futuro dos seus filhos, e a caça, é para ser feita com eles. As respostas, estão no fim do arco-íris, por isso prepare-se que a aventura vai começar.
«Memorando de um filho aos pais»
Queridos mãe e pai:
É uma espécie de mapa do tesouro por passos, mas o tesouro aqui é o futuro dos seus filhos, e a caça, é para ser feita com eles. As respostas, estão no fim do arco-íris, por isso prepare-se que a aventura vai começar.
«Memorando de um filho aos pais»
Queridos mãe e pai:
- Não me estraguem com mimos. Eu sei perfeitamente que não vou receber tudo aquilo que peço. Estou apenas a testar-vos.
- Não se inibam de ser firmes comigo. Eu prefiro, dá-me segurança.
- Não me deixem criar maus hábitos. Eu confio em vocês para os detectarem atempadamente.
- Não me façam sentir mais pequeno que sou. Isso faz com que me comporte de uma forma “estupidamente adulta”
- Se for possível, não me corrijam à frente das outras pessoas. Prestarei mais atenção se falarem comigo calmamente e em privado.
- Não tratem os meus erros como se fossem pecados. Isso altera o meu sentido de valores." Todo o artigo aqui.
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Piu-piu...
“- Professora, conhece algum livro que o meu filho consiga
ler sozinho?”
É a pergunta frequente que os pais me dirigem. Têm nesta obra
didática a resposta, baseada na minha experiência refletida do ensino de
iniciação à leitura e escrita da Língua Portuguesa.
Está estruturada de modo sequencial, apresentando as
primeiras palavras e frases que o aluno está a aprender, servindo as imagens,
que lhes estão associadas, de linguagem de fruição e de reforço daquelas
aprendizagens.
Com este livro, procuro igualmente estimular a sensibilidade de
cada criança no plano dos afetos, desde o âmbito da família e amigos a todos os
homens e ao mundo natural, numa perspetiva intercultural.
Filomena Rodrigues
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