sábado, 7 de dezembro de 2013

As oito novas doenças provocadas pelo uso da internet

Apesar da ortografia, são interessantes as informações do texto seguinte.

"É oficial. Conheça oito novas doenças que surgiram - ou pioraram - por conta do uso quase compulsivo da Internet e dos dispositivos digitais móveis



À medida que a Internet evoluiu para ser onipresente da vida moderna, testemunhamos o aumento de uma série de transtornos mentais distintos ligados diretamente ao uso da tecnologia digital. Até recentemente, esses problemas, amenos ou destrutivos, não tinham sido reconhecidos oficialmente pela comunidade médica.

Algumas dessas desordens são novas versões de aflições antigas, renovadas pela era da banda larga móvel, enquanto outras são criaturas completamente novas. Não fique surpreso se você sentir uma pontinha de – pelo menos – uma ou duas delas.



Nomophobia

O que é: a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo móvel. O termo "Nomophobia" é uma abreviatura de "no-mobile phobia" (medo de ficar sem telefone móvel).

Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Para alguns de nós, há um caminho neural que associa diretamente essa sensação desconfortável de privação tecnológica a um tremendo ataque de ansiedade.

A nomophobia é o aumento acentuado da ansiedade que algumas pessoas sentem quando são separadas de seus telefones. Essa condição encontrou seu caminho na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5, ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais) e levou a um programa de tratamento dedicado à Nomophobia no Centro de Recuperação Morningside em Newport Beach, Califórnia.



Síndrome do toque fantasma

O que é: quando o seu cérebro faz com que você pense que seu celular está vibrando no seu bolso (ou bolsa, se você preferir).

Alguma vez você já tirou o telefone do bolso porque o sentiu tocar e percebeu depois que ele estava no silencioso o tempo todo? E, ainda mais estranho, ele nem estava no seu bolso para começo de conversa? Você pode estar delirando um pouco, mas não está sozinho.

Segundo o Dr. Larry Rosen, autor do livro iDisorder, 70% dos heavy users (usuários intensivos) de dispositivos móveis já relataram ter experimentado o telefone tocando ou vibrando mesmo sem ter recebido nenhuma ligação. Tudo graças a mecanismos de resposta perdidos em nossos cérebros.

No futuro, com a computação vestível, há o risco da doença evoluir para novas formas, como, por exemplo, usuários de Google Glass começarem a ver coisas que não existem porque seu cérebro está ligado a sinais típicos do aparelho.



Náusea Digital (Cybersickness)

O que é: a desorientação e vertigem que algumas pessoas sentem quando interagem com determinados ambientes digitais.

A última versão do iOS, sistema operacional móvel da Apple, é uma reinvenção plana, versátil e bonita da interface do usuário móvel. Infelizmente, ela também faz as pessoas vomitarem e forneceu o mais recente exemplo da doença.

Isso tem sido atribuído em grande parte ao efeito que faz com que os ícones e a tela de abertura pareçam estar se movendo dentro de um mundo tridimensional abaixo do visor de vidro.

Essas tonturas e náuseas resultantes de um ambiente virtual foram apelidadas de ciberdoença. É basicamente o nosso cérebro sendo enganado e ficando enjoado por conta da sensação de movimento quando não estamos realmente nos movimentando.



Depressão de Facebook

O que é: a depressão causada por interações sociais (ou a falta de) no Facebook.

Os seres humanos são criaturas sociais. Então você pode pensar que o aumento da comunicação facilitada pelas mídias sociais faria todos nós mais felizes e mais contentes. Na verdade, o oposto é que parece ser verdade.

Um estudo da Universidade de Michigan mostra que o grau de depressão entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no Facebook.

Uma possível razão é que as pessoas tendem a postar apenas as boas notícias sobre eles mesmos na rede social: férias, promoções, fotos de festas, etc. Então é super fácil cair na falsa crença de que todos estão vivendo vidas muito mais felizes e bem-sucedidas que você (quando isso pode não ser o caso).

O Dr. Rosen também conduziu um estudo sobre o estado emocional dos usuários do Facebook e identificou que, enquanto realmente há uma relação entre o uso do Facebook e problemas emocionais como depressão, os usuários que possuem um grande número de amigos na rede social mostraram ter menor incidência de tensão emocional.

Isso é particularmente verdade quando o uso da mídia social é combinado com outras formas de comunicação, como falar ao telefone.

Moral da história: 1) não acredite em tudo o que seus amigos postam no Facebook e 2) pegue o telefone de vez em quando.

Transtorno de Dependência da Internet

O que é: uma vontade constante e não saudável de acessar à Internet.

O Transtorno de Dependência da Internet (por vezes referido como Uso Problemático da Internet) é o uso excessivo e irracional da Internet que interfere na vida cotidiana. Os termos "dependência" e "transtorno" são um pouco controversos na comunidade médica, já que a utilização compulsiva da Internet é vista frequentemente como sintoma de um problema maior, em vez de ser considerada a própria doença.

"Diagnósticos duplos fazem parte de tratamentos, de modo que o problema está associado a outras doenças, como depressão, TOC, Transtorno de Déficit de Atenção e ansiedade social", diz a Dra. Kimberly Young. A médica é responsável pelo Centro de Dependência da Internet, que trata de inúmeras formas de dependência à rede, como o vício de jogos online e jogos de azar, e vício em cibersexo.

Além disso, ela identificou que formas de vício de Internet geralmente podem ser atribuídas a "baixa autoestima, baixa autossuficiência e habilidades ruins".



Vício de jogos online

O que é: uma necessidade não saudável de acessar jogos multiplayer online.

De acordo com um estudo de 2010 financiado pelo governo da Coreia do Sul, cerca de 18% da população com idades entre 9 e 39 anos sofrem de dependência de jogos online. O país inclusive promulgou uma lei chamada "Lei Cinderela", que corta o acesso a games online entre a meia-noite e às 6 da manhã para usuários com menos de 16 anos em todo o país.



Cibercondria, ou hipocondria digital

O que é: a tendência de acreditar que você tem doenças sobre as quais leu online.

O corpo humano é um magnífico apanhado de surpresas que constantemente nos presenteia com dores misteriosas, aflições e pequenos inchaços que não estavam ali da última vez que verificamos. Na maioria das vezes, essas pequenas anormalidades não dão em nada.

Mas os vastos arquivos de literatura médica disponíveis online permitem que a nossa imaginação corra solta em todos os tipos de pesadelos médicos!

A hipocondria sempre existiu, claro, mas antes as pessoas não tinham a Internet para ajudar a pesquisar informações médicas às três da manhã. A cibercondria é apenas uma hipocondria com conexão banda larga.



O efeito Google

O que é: a tendência do cérebro humano de reter menos informação porque ele sabe que as respostas estão ao alcance de alguns cliques.

Graças à Internet, um indivíduo pode facilmente acessar quase toda a informação que a civilização armazenou ao longo de toda sua vida. Acontece que essa vantagem acabou alterando a forma como nosso cérebro funciona.

Identificada algumas vezes como "The Google Effect" (ou efeito Google) as pesquisas mostram que o acesso ilimitado à informação faz com que nossos cérebros retenham menos informações. Ficamos preguiçosos. Em algum lugar do nosso cérebro está o pensamento "eu não preciso memorizar isso porque posso achar no Google mais tarde".

Segundo o Dr. Rosen, o Efeito Google não é necessariamente uma coisa ruim. Ele poderia ser visto como o marco de uma mudança social, uma evolução que apontaria para o nascimento de uma população mais esperta e mais informada. Mas também é possível, admite ele, que tenha resultados negativos em certas situações. Por exemplo, um jovem adolescente não memorizar a matéria das provas porque ele sabe que a informação estará no Google quando ele precisar, diz o médico."



Pela fonte abaixo citada, você poderá ler esse texto na íntegra.



Os melhores presentes


quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

COZINHARTE - Aprender a comer, metendo as mãos na massa!

 
No próximo dia 21 de Dezembro, a Clínica Pediátrica realiza uma iniciativa que visa ensinar as crianças a saberem comer de uma forma lúdica!

Numa altura em que os pais se debatem com a necessidade de ensinar os seus filhos a comerem melhor, a educarem-nos no sentido de comerem de forma mais saudável e mais equilibrada, as grandes marcas comerciais organizam campanhas publicitárias gigantescas que criam necessidades e desejos nas crianças extremamente difíceis de se contrariar.

Assim, de uma forma muito pedagógica e lúdica, a nutricionista Zita Simão propõe-se ensinar as nossas crianças a perceberem o que se deve comer... e como fazê-lo, colocando literalmente as "mãos na massa"!

Nesse sentido, todas as crianças que participarem nesta iniciativa terão a oportunidade de confeccionarem algumas receitas saudáveis, mas docinhas...

Porque em época de festas natalícias, comer bem é cozinhar magia!!!!

Preço de inscrição: 5€
Inscrição:
- para inscrever o seu filho, pode fazê-lo pessoalmente, por mail (clinicapediatricacr@gmail.com) ou pelo telefone (262 838 490).

Público-Alvo:
Crianças com idade compreendida entre os 5 e os 10 anos!



Fonte: https://www.facebook.com/cpediatrica?fref=ts

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Técnica para ensinar qual o lado direito e esquerdo

"O seu filhote tem dificuldade em distinguir qual é o sapato do pé direito e o do pé esquerdo?
É normal que isso aconteça. Mas com esta técnica vai ser bem fácil para o seu filho descobrir qual o sapato para o pé certo.
O principio é o mesmo de fazer um puzzle. Basta colar um boneco cortado em metades em cada um dos sapatos e quando o boneco estiver na forma certa é sinal que os sapatos estão na posição certa para calçar."

Fonte: http://www.coisasparacriancas.com/category/educacao/

domingo, 17 de novembro de 2013

Ajude o seu filho a aprender a estudar

"Uma das características dos alunos bem sucedidos é saberem preparar-se para os testes. Os melhores alunos não são necessariamente os mais espertos, mas são provavelmente os mais responsáveis e organizados.

Saber estudar é algo que se pode aprender. E os pais podem ajudar. O primeiro passo de todos os pais é estarem sempre atentos ao que se passa na escola, às matérias que estão a ser dadas em cada disciplina, às datas das provas e dos testes."

sábado, 2 de novembro de 2013

Educar - a perspetiva de Alain de Botton


Alain de Botton é um ensaísta suíço, filho de ateus militantes, que no seu livro Religião para Ateus – Um guia para não crentes sobre a utilização da religião, nos revela o seu olhar sobre as religiões procurando perscrutar nelas o que há de útil, que possa ser aplicado no reino secular. Um dos temas por ele abordado nessa fascinante obra é a educação. E como eu comungo com ele a ideia de que devemos saber aprender com as leituras que fazemos para tentar mitigar alguns males presentes no processo educativo, decidi fazer um resumo, entrecortado com pequenos apontamentos pessoais (a azul) para divulgar a sua tese.

A educação é a forma mais eficaz para promover o desenvolvimento da sociedade, numa perspetiva mais fraterna e humanista. Segundo Matthew Arnold, uma educação cultural deveria inspirar-nos a amar os outros, para que ficassem melhor e mais felizes do que quando os encontrámos, objetivo este que conjuga na perfeição com o que Stuart Mill estabelece para as universidades: criar seres humanos capazes e cultos e não meramente advogados, médicos, engenheiros…
 
Artigo  completo aqui.

domingo, 13 de outubro de 2013

Cumprir tarefas

Interessante o método que um pai encontrou para implementar as regras em casa.
Pena é que não indique as ações com frases afirmativas, pois assim a perspetiva seria mais a de reforçar o que está a ser bem cumprido em vez de realçar o que está em falta.
Por outro lado, as crianças passam a associar o dinheiro ao seu comportamento correto/incorreto. Será uma forma de as preparar para o mundo do trabalho?


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Permissividade

"Toda criança precisa desde cedo de pais coerentes e conscientes no que diz respeito a educação. A criança deve aprender logo cedo a ouvir o não e receber limites. Mas para isso é necessário que os pais estejam de acordo, que um não desautorize o limite cobrado pelo outro. Para Asha Phillips (1999) “pais que se recusam a dizer não nos momentos apropriados estão roubando de seus filhos à capacidade de exercitar suas emoções”. Por mais difícil que seja, quem ama educa, esta frase é título de um dos livros de Tiba, o autor defende que essa geração é de “príncipes” e “princesas”, “com muito mais direitos do que deveres, mais liberdade que responsabilidade, mais receber que dar ou retribuir. Tais comportamentos refletem nos meios sociais, acostumados a serem tratados desta forma em suas casas; as crianças e adolescentes, também querem se tornar “príncipes sociais” extrapolando assim, o âmbito familiar, tornando os demais meios sociais tumultuados, agitados e desorganizados com sua indisciplina."

Fonte:http://diariode1educadora.blogspot.com.br/

Filmes sobre autismo

 

Boa  resenha de filmes sobre autismo aqui.

Segurar bem o lápis

"Seu filho segura direito no lápis?

O segurar de forma correta no lápis é muito importante, principalmente, na Educação Infantil e nas séries iniciais.

Todo e qualquer hábito bom ou ruim a criança vai desenvolver primeiramente na Educação Infantil.

O pegar corretamente no lápis e a preensão correta ao escrever no papel são importantíssimos para um bom desenvolvimento motor que refletirá diretamente na escrita.

Há muitos exercícios como os de empilhar, rasgar, puxar, empurrar, encaixar e tantos outros que favorecem o desenvolvimento destas habilidades motoras.

Também os exercícios de coordenação motora são muito importantes, pois também trabalham a lateralidade e a noção espacial, decisivas para quando a criança começar a usar o caderno. Se ela tiver uma noção espacial bem desenvolvida em conformidade com a lateralidade a criança saberá se posicionar na linha e nas folhas do caderno.

O pegar corretamente no lápis facilita os movimentos da mão no exercício da grafia. Se o lápis não está devidamente posicionado a mão terá que se esforçar para realizar o movimento e com isso a letra sairá feia e a preensão no papel será muito forte.

Se desde a primeira vez que a criança pegar num lápis ela for orientada o sucesso do “saber segurar o lápis” será muito mais eficaz. Se a criança começar pegando erroneamente no lápis, quanto mais tarde ela for corrigida, mas difícil será de desabituar.

Nos casos da criança chegar nos anos iniciais pegando de forma errada, uma boa sugestão é utilizar o lápis triangular ou o triângulo em EVA que é colocado no lápis perto da ponta e é ali que a criança irá segurar.


Para que serve o lápis triangular?
Os lápis de formato triangular possui um formato anatômico que condiciona a criança a segurar o lápis de maneira correta, centrando os três dedos em três pontos de apoio. Essa característica também auxilia os professores como os pais na hora de alfabetizar a criança. Temos duas modalidades do lápis de cor no formato triangular. O Gigante que é ideal para pré-escolares e o triangular normal, pós pré-escolar.

Qual a diferença do lápis Gigante e do lápis triangular normal?
O lápis Gigante têm um diâmetro mais grosso que o normal, por isso ele é recomendado para crianças na fase pré-escolares, quando seus dedos pequenos ainda não tem a segurança e coordenação motora para segurar o lápis que são de grossura menor. Já o triangular normal é adequado para pós pré-escolar, pois com a prática já adquirida podem facilmente segurar corretamente o lápis triangular de diâmetro normal."

Fonte: Escrito por Cybele Meyer

domingo, 6 de outubro de 2013

Cinco coisas para se ensinar a crianças que convivem com autistas

 
"É sabido que o preconceito é algo aprendido pela criança, e não algo que lhe é natural. Assim, se uma criança não receber qualquer ideia preconcebida a respeito de crianças especiais, ela não verá problemas em interagir e brincar mesmo notando diferenças físicas e/ou de comportamento no colega. Para que a interação ocorra tranquilamente, entretanto, é importante que a criança entenda o motivo de alguns comportamentos do autista.

A linguagem adotada deve estar de acordo com a idade da criança, mas de modo geral podem ser abordados cinco pontos:

1)      Autistas são hipersensíveis: isso quer dizer que poderão se assustar com gritos, abraços, cheiros e luzes fortes. Por isso, é importante a criança entender que levar um colega autista para brincar no meio de um grupo muito grande de crianças, ou que costumam agarrar umas às outras durante a brincadeira, por exemplo, pode não ser uma boa ideia.

2)      Autistas podem ter dificuldade para reconhecer e expressar emoções: entendendo isso, a criança não ficará ofendida ou chateada com alguma fala ou atitude do autista, pois saberá que não houve má intenção.

3)      Autistas podem ter dificuldades de comunicação: o fato de um autista usar certas palavras não quer dizer que ele saiba o que significam. Por isso, se o autista falar algo fora do contexto, a criança deve dar a ele mais uma chance de se expressar. Além disso, ele pode não ter entendido o que foi dito, mesmo que tenha repetido palavra por palavra. A repetição pode ser apenas um reflexo, chamado ecolalia. Explique também que o autista irá entender o que for dito palavra por palavra, e não saberá identificar se o que foi dito era apenas uma brincadeira.

4)      Autistas podem apresentar comportamento e gestos repetitivos: essa atitude pode ter diversas motivações, entre elas a ansiedade. É importante que a criança entenda que não deve rir ou zombar desse comportamento. Recomendar a ela que não imite o autista também impede o reforço do comportamento. Em vez disso, ensine a criança a mudar a atenção do autista quando ele começar a repetir gestos.

5)      Autistas podem comunicar-se de formas diferentes: muitos autistas (ainda) não falam, o que não quer dizer que não conseguirão interagir com outras crianças. Mostrar à criança formas alternativas de comunicação, com gestos, imagens ou objetos, pode inclusive ajudar no desenvolvimento da fala."

Texto escrito por Silvana Schultze, do blog http://www.meunomenai.com

sábado, 5 de outubro de 2013

Sensory Overload Simulation

"Em Laços fortes e decisões difíceis coloquei uma criança com autismo que, não sendo personagem principal, consegue interferir diretamente na vida das personagens principais.
Fi-lo também numa tentativa de explicar algumas das características que envolvem esta problemática.
Este pequeno vídeo complementa o trabalho que fiz no romance, explicando por que razão um indivíduo com autismo reage mal a certos sons e ambientes. Vale a pena vê-lo com muita atenção."

Graça Jacinto

Os professores



"A escola, como mundo completo, podia ser esse lugar perfeito de liberdade intelectual, de liberdade superior, onde cada indivíduo se vota a encontrar o seu mais genuíno, honesto, caminho. Os professores são quem ainda pode, por delicado e precioso ofício, tornar-se o caminho das pedras na porcaria do mundo em que o mundo se tem vindo a tornar."

Texto de Valter Hugo Mãe na íntegra aqui.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Crianças precisam de correr riscos para se desenvolverem


"Brincar fora de casa, na natureza, é insubstituível [para o desenvolvimento das crianças]", sublinhou Luís Januário, no congresso que decorre na Alfândega do Porto, em que criticou a actual "cultura de segurança fóbica" e a "organização estereotipada dos espaços" criados para o lazer dos mais novos. "Não se pode negar às crianças a oportunidade de se envolverem em actividades de risco", defende.

Artigo do Público na íntegra aqui.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Escola demite seguranças e contrata professores de arte


"O que fazer para controlar um crescente aumento da violência dentro das salas de aula – contratar seguranças? Expulsar alunos? Solicitar uma assessoria da polícia na região? O diretor de uma escola pública de ensino médio de Boston, nos Estados Unidos, resolveu tomar uma decisão que pra muita gente pareceu loucura."

Leia este interessante artigo aqui.

domingo, 29 de setembro de 2013

10 alimentos que parecem saudáveis, mas não são!

"Barrinha de cereais, leite de soja e peito de peru são apenas algumas opções que você compra pensando na saúde do seu filho. Apesar da cara de nutritivos, cuidado: é preciso consumi-los com moderação."
Consulte o artigo na íntegra aqui.

sábado, 28 de setembro de 2013

Lengalengas - Recolha de Luísa Ducla Soares


 

Casaco-abraço

Casaco high-tech “abraça” crianças autistas para reduzir ansiedade

Marina Maciel 5 de agosto de 2013


A jaqueta da foto acima, definitivamente, não é uma peça de roupa comum. Idealizada para oferecer o conforto de um abraço a crianças com autismo quando o contato físico com os pais não é possível, ela pode reduzir a ansiedade e as reações nervosas das crianças.

Mais informação em Abraços.

domingo, 22 de setembro de 2013

Limites


Está provada a necessidade absoluta de estabelecermos e cumprirmos regras para vivermos em sociedade. E face à ideia de se crer que a liberdade total seria o paraíso, é muito interessante analisar o método utilizado por um professor para demonstrar essa necessidade. Ele deu apenas uma bola aos seus alunos e disse: "Joguem". Após uns breves minutos de euforia, foram os próprios alunos que começaram a estabelecer limites acerca do que podiam ou não fazer, pois de outra forma não conseguiam jogar.
Sabemos também que, se esses limites forem estabelecidos de forma democrática, isto é, não apenas por um professor, mas com a participação dos alunos, eles serão mais facilmente aceites e cumpridos. No entanto, apesar do esforço na aplicação de todos os princípios pedagógicos relacionados com a organização e funcionamento das aulas, são frequentes os reflexos negativos que a transgressão das regras acordadas operam na aprendizagem.
Cabe às famílias desempenhar um papel essencial nesta área, pois um modelo correto dado em casa (ou na praia, no trabalho, nas conversas, ...) traduz-se num bom exemplo a seguir na escola. O treino da capacidade de ouvir, respeitar a vez, dar o seu melhor, ajudar, colaborar ... é um treino para a vida, que infuencia muito favoravelmente as aprendizagens escolares.
Inerente a todo este processo está o reconhecimento do valor de cada criança, enquanto pessoa, e do respeito pelo seu processo de aprendizagem, razão pela qual eu assumo igualmente a responsabilidade de dar esses limites com afeto.



QUERIDO(A) ALUNO(A)
 LEMBRA-TE SEMPRE…

1.          Tu és importante.
2.          Tu és especial.
3.          Eu confio em ti.
4.          A tua opinião conta.
5.          Eu respeito-te.
6.          És um(a) vencedor(a).
7.          https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTfUBgwIBrpG5xfih4BBVNWVr9SiBNbz8o5qfE6Q20F8265Yd_GEu vou ajudar-te a conseguir!

Por isso...