“…preparar para a criança um ambiente benéfico e rodeá-la do necessário para que suba no Espírito, educando-se a si pela força própria, pela autodisciplina da actividade espontânea em comunidades fraternas.” (Sérgio, 1954, p. 218)
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
sábado, 7 de dezembro de 2013
As oito novas doenças provocadas pelo uso da internet
Apesar da ortografia, são interessantes as informações do texto seguinte.
"É oficial. Conheça oito novas doenças
que surgiram - ou pioraram - por conta do uso quase compulsivo da Internet e
dos dispositivos digitais móveis
À medida que a Internet evoluiu para ser onipresente da vida moderna,
testemunhamos o aumento de uma série de transtornos mentais distintos ligados
diretamente ao uso da tecnologia digital. Até recentemente, esses problemas,
amenos ou destrutivos, não tinham sido reconhecidos oficialmente pela
comunidade médica.
Algumas dessas desordens são novas versões de aflições antigas,
renovadas pela era da banda larga móvel, enquanto outras são criaturas
completamente novas. Não fique surpreso se você sentir uma pontinha de – pelo
menos – uma ou duas delas.
Nomophobia
O que é: a ansiedade que surge por não ter acesso a um dispositivo
móvel. O termo "Nomophobia" é uma abreviatura de "no-mobile
phobia" (medo de ficar sem telefone móvel).
Sabe aquela horrível sensação de estar desconectado quando acaba a
bateria do seu celular e não há tomada elétrica disponível? Para alguns de nós,
há um caminho neural que associa diretamente essa sensação desconfortável de
privação tecnológica a um tremendo ataque de ansiedade.
A nomophobia é o aumento acentuado da ansiedade que algumas pessoas
sentem quando são separadas de seus telefones. Essa condição encontrou seu
caminho na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental
Disorders (DSM-5, ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Distúrbios Mentais) e
levou a um programa de tratamento dedicado à Nomophobia no Centro de
Recuperação Morningside em Newport Beach, Califórnia.
Síndrome do toque fantasma
O que é: quando o seu cérebro faz com que você pense que seu celular
está vibrando no seu bolso (ou bolsa, se você preferir).
Alguma vez você já tirou o telefone do bolso porque o sentiu tocar e
percebeu depois que ele estava no silencioso o tempo todo? E, ainda mais
estranho, ele nem estava no seu bolso para começo de conversa? Você pode estar
delirando um pouco, mas não está sozinho.
Segundo o Dr. Larry Rosen, autor do livro iDisorder, 70% dos heavy users
(usuários intensivos) de dispositivos móveis já relataram ter experimentado o
telefone tocando ou vibrando mesmo sem ter recebido nenhuma ligação. Tudo
graças a mecanismos de resposta perdidos em nossos cérebros.
No futuro, com a computação vestível, há o risco da doença evoluir para
novas formas, como, por exemplo, usuários de Google Glass começarem a ver
coisas que não existem porque seu cérebro está ligado a sinais típicos do
aparelho.
Náusea Digital (Cybersickness)
O que é: a desorientação e vertigem que algumas pessoas sentem quando
interagem com determinados ambientes digitais.
A última versão do iOS, sistema operacional móvel da Apple, é uma
reinvenção plana, versátil e bonita da interface do usuário móvel.
Infelizmente, ela também faz as pessoas vomitarem e forneceu o mais recente
exemplo da doença.
Isso tem sido atribuído em grande parte ao efeito que faz com que os
ícones e a tela de abertura pareçam estar se movendo dentro de um mundo
tridimensional abaixo do visor de vidro.
Essas tonturas e náuseas resultantes de um ambiente virtual foram
apelidadas de ciberdoença. É basicamente o nosso cérebro sendo enganado e
ficando enjoado por conta da sensação de movimento quando não estamos realmente
nos movimentando.
Depressão de Facebook
O que é: a depressão causada por interações sociais (ou a falta de) no
Facebook.
Os seres humanos são criaturas sociais. Então você pode pensar que o
aumento da comunicação facilitada pelas mídias sociais faria todos nós mais
felizes e mais contentes. Na verdade, o oposto é que parece ser verdade.
Um estudo da Universidade de Michigan mostra que o grau de depressão
entre jovens corresponde diretamente ao montante de tempo que eles gastam no
Facebook.
Uma possível razão é que as pessoas tendem a postar apenas as boas
notícias sobre eles mesmos na rede social: férias, promoções, fotos de festas,
etc. Então é super fácil cair na falsa crença de que todos estão vivendo vidas
muito mais felizes e bem-sucedidas que você (quando isso pode não ser o caso).
O Dr. Rosen também conduziu um estudo sobre o estado emocional dos
usuários do Facebook e identificou que, enquanto realmente há uma relação entre
o uso do Facebook e problemas emocionais como depressão, os usuários que
possuem um grande número de amigos na rede social mostraram ter menor incidência
de tensão emocional.
Isso é particularmente verdade quando o uso da mídia social é combinado
com outras formas de comunicação, como falar ao telefone.
Moral da história: 1) não acredite em tudo o que seus amigos postam no
Facebook e 2) pegue o telefone de vez em quando.
Transtorno de Dependência da Internet
O que é: uma vontade constante e não saudável de acessar à Internet.
O Transtorno de Dependência da Internet (por vezes referido como Uso
Problemático da Internet) é o uso excessivo e irracional da Internet que
interfere na vida cotidiana. Os termos "dependência" e
"transtorno" são um pouco controversos na comunidade médica, já que a
utilização compulsiva da Internet é vista frequentemente como sintoma de um
problema maior, em vez de ser considerada a própria doença.
"Diagnósticos duplos fazem parte de tratamentos, de modo que o
problema está associado a outras doenças, como depressão, TOC, Transtorno de
Déficit de Atenção e ansiedade social", diz a Dra. Kimberly Young. A
médica é responsável pelo Centro de Dependência da Internet, que trata de
inúmeras formas de dependência à rede, como o vício de jogos online e jogos de
azar, e vício em cibersexo.
Além disso, ela identificou que formas de vício de Internet geralmente
podem ser atribuídas a "baixa autoestima, baixa autossuficiência e
habilidades ruins".
Vício de jogos online
O que é: uma necessidade não saudável de acessar jogos multiplayer
online.
De acordo com um estudo de 2010 financiado pelo governo da Coreia do
Sul, cerca de 18% da população com idades entre 9 e 39 anos sofrem de
dependência de jogos online. O país inclusive promulgou uma lei chamada
"Lei Cinderela", que corta o acesso a games online entre a meia-noite
e às 6 da manhã para usuários com menos de 16 anos em todo o país.
Cibercondria, ou hipocondria digital
O que é: a tendência de acreditar que você tem doenças sobre as quais
leu online.
O corpo humano é um magnífico apanhado de surpresas que constantemente
nos presenteia com dores misteriosas, aflições e pequenos inchaços que não estavam
ali da última vez que verificamos. Na maioria das vezes, essas pequenas
anormalidades não dão em nada.
Mas os vastos arquivos de literatura médica disponíveis online permitem
que a nossa imaginação corra solta em todos os tipos de pesadelos médicos!
A hipocondria sempre existiu, claro, mas antes as pessoas não tinham a
Internet para ajudar a pesquisar informações médicas às três da manhã. A
cibercondria é apenas uma hipocondria com conexão banda larga.
O efeito Google
O que é: a tendência do cérebro humano de reter menos informação porque
ele sabe que as respostas estão ao alcance de alguns cliques.
Graças à Internet, um indivíduo pode facilmente acessar quase toda a
informação que a civilização armazenou ao longo de toda sua vida. Acontece que
essa vantagem acabou alterando a forma como nosso cérebro funciona.
Identificada algumas vezes como "The Google Effect" (ou efeito
Google) as pesquisas mostram que o acesso ilimitado à informação faz com que
nossos cérebros retenham menos informações. Ficamos preguiçosos. Em algum lugar
do nosso cérebro está o pensamento "eu não preciso memorizar isso porque
posso achar no Google mais tarde".
Segundo o Dr. Rosen, o Efeito Google não é necessariamente uma coisa
ruim. Ele poderia ser visto como o marco de uma mudança social, uma evolução
que apontaria para o nascimento de uma população mais esperta e mais informada.
Mas também é possível, admite ele, que tenha resultados negativos em certas
situações. Por exemplo, um jovem adolescente não memorizar a matéria das provas
porque ele sabe que a informação estará no Google quando ele precisar, diz o
médico."
Pela fonte abaixo citada, você poderá ler esse texto na íntegra.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
COZINHARTE - Aprender a comer, metendo as mãos na massa!
No
próximo dia 21 de Dezembro, a Clínica Pediátrica realiza uma iniciativa
que visa ensinar as crianças a saberem comer de uma forma lúdica!
Numa altura em que os pais se debatem com a necessidade de ensinar os seus filhos a comerem melhor, a educarem-nos no sentido de comerem de forma mais saudável e mais equilibrada, as grandes marcas comerciais organizam campanhas publicitárias gigantescas que criam necessidades e desejos nas crianças extremamente difíceis de se contrariar.
Assim, de uma forma muito pedagógica e lúdica, a nutricionista Zita Simão propõe-se ensinar as nossas crianças a perceberem o que se deve comer... e como fazê-lo, colocando literalmente as "mãos na massa"!
Nesse sentido, todas as crianças que participarem nesta iniciativa terão a oportunidade de confeccionarem algumas receitas saudáveis, mas docinhas...
Porque em época de festas natalícias, comer bem é cozinhar magia!!!!
Preço de inscrição: 5€
Inscrição:
- para inscrever o seu filho, pode fazê-lo pessoalmente, por mail (clinicapediatricacr@gmail.
Público-Alvo:
Crianças com idade compreendida entre os 5 e os 10 anos!
Fonte: https://www.facebook.com/cpediatrica?fref=ts
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