"Brincar fora de casa, na natureza, é insubstituível [para o
desenvolvimento das crianças]", sublinhou Luís Januário, no congresso
que decorre na Alfândega do Porto, em que criticou a actual "cultura de
segurança fóbica" e a "organização estereotipada dos espaços" criados
para o lazer dos mais novos. "Não se pode negar às crianças a
oportunidade de se envolverem em actividades de risco", defende.
Artigo do Público na íntegra aqui.
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